Que por entre asas de anjos se celebra;
Soem-se eternamente as Trombetas Divinas
Para as minhas quedas internas perante teu Coração!
Interlúdio entre a Terra e o Infinito,
Onde os anjos dançam sobre nosso desespero;
Ouvem nossas preces e sussurram-nas ao Vento:
'Tolas, inebriantes, vazias e egoístas...'
Canções que sempre carregarão suas dissonâncias,
Almas ansiosas pela ascensão,
Aos céus do eterno consolo.
Eu, que tive meus sonhos vendidos aos Céus;
Eu, que nestas níveas tempestades me recrudesço,
À espera de teu Coração a me levantar. "
É, um dos meus primeiros poemas, =P
Calma que daqui a um tempo vêm mais, =D
Só queria comentar hoje que eu gostei muito do cabelo vermelho daquela menina lá de Minas... ;]
(É você mesma, Clara.)
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