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Tudo tem um significado.
Até mesmo quando você põe as músicas do seu Media Player ou seu Winamp para tocar aleatoriamente...
A ordem das músicas quer dizer alguma coisa.
Implícita. De verdade. Mas com algum significado.
Eu digitar aqui, e você ler aí;
Eu acordar mais tarde amanhã;
As danças no jardim, e teus sorrisos;
Sempre...
E por aqui a chuva continua, com algum significado complexo demais para eu entender hoje.
E cá estou novamente. Tudo o que sou.Não quero ser mais um a escrever sobre vida ou a morte.Também não quero ser mais um a lembrar dos olhos dela ou da boca daquela.Assim são meus últimos dias de romance.Nunca mais isso e nunca mais aquilo.Ah, mas que o azul dos olhos dela me traz a calmaria das ondas da maré baixa...E que o sabor da boca daquela não sai da minha boca...Não posso negar.Nunca é definitivo. Semana que vem, lá vamos nós denovo...Preparem-se novamente, renovem-se enquanto podem.Sempre assim. Nunca assim.Instável.Assim sou eu. Esse não sou eu.Começar o dia do modo errado, sair correndo e não chegar;Intolerância, e nada que possa me parar. Nada.A não ser o sorriso dela...É só ela sorrir e o mesmo dia se transforma.Pra que correr se não for chegar?Aliás, pra que chegar lá?Se aqui temos eu, ela e o sorriso dela?Não sei.A única coisa que sei, é que:Não há notas suficientes em minha música para descrever tudo aquilo que sinto;Não tenho nem certeza de que o que escrevi hoje é o que sentirei amanhã;Por isso, sou o Vento.Nada mais.
Cá estou eu, de volta à minha Noite, ao som d''Os Mutantes' e de 'Emerson, Lake & Palmer'.
Cá estou eu, divagando sobre o fim do mundo, mitologia asteca, o Webbot e o LHC. Eu e minha amiga Internet.
O que mais a fazer dentro do meu quarto, a este horário?
Ir ao passado e pensar sobre possibilidades, ou me satisfazer com visões de um futuro que, se me conheço bem, nunca será praticado?
O que mais a fazer, aqui dentro de mim?
Quisera eu saber...
Minha real vontade talvez seja 'levantar'.
Não para voar por aí.
Mas para fazer tudo aquilo que deixo de fazer.
Imagino a expressão de meus(inhas) amigos(as) ao lerem esta 'Parte I'.
Imagino suas expressões de reconhecimento ante meus 'escritos'.
Ou não.
Dizer isso deles seria menosprezá-los, esperando que ajam previsivelmente.
E isso, implicaria em dizer que eles não seriam meus amigos.
Imprevisíveis. É o que posso dizer deles.
Às vezes, parece que estamos a atuar:
O sensato, o inconseqüente, o mal-humorado, o intelectual, o p.alhaço;
A reservada, a artista, a psicodélica, a desengonçada;
Papéis únicos, de cada um de nós e, ao mesmo tempo, de todos nós.
Uma integração de personalidades, e por isso imprevisíveis.
Todos unidos por um objetivo em comum: o Rock 'n Roll.
Bem, vou deixar o resto para a 'Parte II', e sinta-se satisfeito, senhor Vento.